Muitos se reportam
à educação de qualidade tomando como elemento fundamental a infraestrutura.
Assumem – equivocadamente – que se o prédio é moderno, a educação no seu
interior é boa. E, ao contrário: se o lugar é precário ou a educação se faz ao
ar livre, presumem – erroneamente – que a educação é má.
Ultimamente, as tecnologias são cobiçadas: ter computadores e
internet na escola é sinônimo de modernidade (ainda
que usem pouco ou mal) e de emprego no futuro. Não obstante, se pode fazer uma
educação péssima em meio aos aparatos eletrônicos e uma educação excelente sem
cabos, mais próxima das pessoas e da natureza. A Finlândia é um exemplo de um
modelo escolar com um perfil tecnológico baixo.
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